quinta-feira, 9 de maio de 2013

VIANA DO CASTELO

(Bandeira com o Brasão de Armas de Viana do Castelo)


Viana do Castelo é uma cidade portuguesa, é sede do distrito de Viana do Castelo, na região norte e integra a sub-região NUT III do Minho-Lima. Actualmente a cidade é constituída por 5 freguesias; Areosa, Darque, Meadela, Monserrate e Santa Maria Maior. É sede de um município com 314,36 Km² de área, 88.725 habitantes, 48.291 alojamentos e 32.925 edifícios (fonte I.N.E. censos 2011), distribuídos pelas 40 freguesias; Afife, Alvarães, Amonde, Areosa, Barroselas, Cardielos, Carreço, Carvoeiro, Castelo do Neiva, Chafé, Darque, Deão, Deocriste, Freixieiro de Soutelo, Geraz do Lima Santa Leocádia, Geraz do Lima Santa Maria, Lanheses, Mazarefes, Meadela, Meixedo, Monserrate, Montaria, Moreira de Geraz do Lima, Mujães, Neiva, Nogueira, Outeiro, Perre, Portela Suzã, Santa Maria Maior, Santa Marta de Portuzelo, Serreleis, Subportela, Torre, Vila de Punhe, Vila Franca, Vila Fria, Vila Mou, Vila Nova de Anha e Vilar de Murteda.
O concelho é atravessado pelo rio Lima, está contido entre as bacias de dois rios secundários, o Âncora a norte e o Neiva a sul. A oeste tem o litoral no Oceano Atlântico, mas a leste é uma pequena ribeira que na margem direita do Lima o divide do concelho de Ponte de Lima e é a cadeia dos montes de Geraz que deste concelho o separa. O rio Neiva quase define a sua fronteira com os concelhos de Barcelos e Esposende e o Âncora divide-o do concelho de Caminha.
Viana do Castelo aparece perfeitamente identificada pela riqueza das suas danças e pela originalidade dos seus trajes populares, indicador claro duma identidade cultural.

(Mapa das freguesias do município de Viana do Castelo)




A ocupação humana da região de Viana remonta ao Mesolítico (10.000 a. C. a 5.000 a. C.) conforme testemunham inúmeros achados arqueológicos anteriores à cidadela pré-romana no monte de Santa Luzia. Nos períodos Paleolíticos (2.5 milhões a. C. a 10.000 a. C.) foi território duma "pebble culture" que evoluiu desde o seixo sumariamente afeiçoado ao complicado pico "ancorense", atribuível já ao Mesolítico. Restos destas culturas pleistocénicas inçam as praias da região.
O período Megalítico deixou-nos mamoas com antas em corredor e ornadas com gravuras rupestres internas, específicas da sua faixa litoral, desde Afife a Vila Fria e S. Romão do Neiva. Gravuras rupestres deste e de períodos subsequentes encontramos noutro contexto, em Carreço, em Nogueira e na Areosa (S. Mamede).
Na Idade do Ferro, os povos desta região habitavam o alto dos montes no âmbito da vasta região da cultura castreja. Muitos são estes povoados, sendo de realçar, pelos achados arqueológicos produzidos, a "cidade velha" de Santa Luzia. Este castro controlava a entrada do rio Lima, então navegável em grande parte do seu curso, conjuntamente com o fronteiro castro do Monte do Galeão em Darque. Estas funções prosseguiram durante a época romana. De entre outros (numerosos) castros, destaque-se o castro de Roques (Vila Franca), o de S. Silvestre (Cardielos), o de Monte da Guilheta (Castelo do Neiva), etc.
Romanizada a partir do século I a. C., assistiu esta região a todas as vicissitudes políticas do Império, até à sua desintegração, que as invasões germânicas completaram no século V. A romanização, foi reforçada com a implantação de vias de comunicação.
Vários "itinera" vão sendo identificados pela investigação e até se pensa que pela ponte de Tourim, no Amonde, tivesse passado a "Via per loca marítima" referida no Itenerário de Antonino. Aqui se fixaram os Suevos, formando reino com capital em Braga. A eles devemos importantes inventos agrícolas, um reordenamento agrário e uma organização paroquial que os séculos posteriores em grande parte respeitaram.
Na altura da Reconquista, também aqui se procedeu ao encastelamento, com vários castelos roqueiros assinaláveis e, deles, o (mais tardio) Castelo do Neiva, que foi cabeça da Terra do Neiva. Na foz do Lima, e para controlar a entrada do rio, na continuação do que se vinha fazendo desde a Idade do Ferro e no tempo da romanização, um castelo roqueiro do Monte de Santa Luzia tinha fronteiro um outro no alto do monte do Galeão.

(Citânia de Santa Luzia ou Cidade Velha)


Nesta época, eram três os mosteiros que enquadravam a vida social e religiosa da região, o de S. Salvador da Torre, o de S. Cláudio (hoje na freguesia de Nogueira) e o de S. Romão de Neiva. Todos foram reorganizados pela reforma beneditina e deram origem a importantes construções românicas, ainda subsistentes em S. Cláudio e em S. Salvador da Torre. Mas também as igrejas paroquiais são, em grande parte, de origem medieval, como ainda se pode verificar nos restos visíveis em Afife, Senhora da Areias, Santa Leocádia, Santa Maria de Geraz.
Viana da Foz do Lima, como era chamada nessa altura, foi criada em 18 de Julho de 1258 por foral de D. Afonso III, num afloramento rochoso facilmente defensável por uma cortina de muralhas então construídas no interior da paróquia rural de S. Salvador de Átrio, que veio a ser absorvida em menos de trezentos anos pelo crescimento da vila, pouco depois da concessão do foral novo (em 1512) por D. Manuel I. Este manteve o carácter realengo da vila, que tinha sido objecto de luta tenaz por parte dos vianenses. O nome da nova vila parece ter sido o do microtopónimo do ancoradouro local.
Da época gótica datam várias reconstruções e remodelações de igrejas, o arruinado Convento de S. Francisco do Monte e a Sé Catedral.
Viana acompanha a recuperação económica de meados do século XV, desenvolve um intenso tráfico de panos, ferro e material de construção naval com os portos britânicos, franceses e biscainhos e participa efectivamente nos Descobrimentos. O enriquecimento da população fomenta o crescimento da vila, que se enche de palácios e igrejas. São a casa de Fernão Brandão, dos Fagundes, dos Melos, dos Sottomaior, e da Misericórdia, o chafariz do Campo do Forno, os Paços do Concelho e as igrejas conventuais de Santa Ana, de S. Bento e de Santa Cruz (S. Domingos).

Cobiçada, a vila teve de se defender, e construiu, ainda no tempo de D. Manuel, uma torre abaluartada à entrada da barra (a Torre da Roqueta), que D. Sebastião ampliou e que no tempo de Filipe II, se transformou no forte abaluartado conhecido como Castelo de S Tiago da Barra, obra, ao que se crê de Bartolomeu Spanocchi.
Aquanto da época da Restauração, o Castelo de Viana cedo foi tomado pela população vianense, que fez render a guarnição castelhana. Esta guerra e a subsequente Guerra da Sucessão de Espanha obrigaram à reorganização da defesa, com a construção dos fortes de Vinha e Carreço, para se conjugarem com o forte (Castelo) de S. Tiago da Barra e os de Âncora e Caminha.
A emigração para o Brasil proporcionou a reconstrução das moradias senhoriais e a construção de outras novas, de pessoas nobilitadas ou de ricos endinheirados sem nobreza no sangue. Alguns foram edificados na cidade, como a Casa dos Cunhas ou a da Praça (dos Malheiros Reimões), segundo um hábito que remonta ao século da pimenta, outros foram os locais solares rurais, como no solar da Boa-Viagem (Areosa), na Casa do Ameal (Meadela), na Casa dos Almadas (em Lanheses), no Paço de Anha, na Casa de Cortegaça (Subportela), de Ferreira (Meixedo), etc.
As festas em honra de Nossa Senhora da Agonia, que remontam a meados do século XVIII, tomadas hoje festas urbanas (as festas da cidade), acabaram por assumir o carácter de paradigma das romarias (formas de comportamento religioso bem mais antigas) e de festas populares típicas dum meio rural (embora promovidas, não por camponeses, mas por pescadores).




(Entrada do Castelo de S. Tiago da Barra)


No final do século XVIII e temendo o expansionismo da França revolucionária, D. Maria I encarregou David Calder, Governador das Armas do Minho, de reorganizar a defesa da vila. Para tanto, é reforçado o Castelo da Barra com dois revelins e construído na vila um aquartelamento de Infantaria. A vila veio a sofrer, de facto, ocupação aquando da segunda invasão francesa, mas sem grandes consequências.
Mais importante foi a engenharia, a quem se deve uma primeira ponte de madeira a ligar Viana à margem esquerda, a ponte metálica que a substituiu em 1878 e a remodelação do porto fluvial, no no século XVIII tinha deixado consideravelmente assoreado. No final do século XIX, com o caminho de ferro e o recomeço das obras no porto de Viana do Castelo, uma era de prosperidade se idealiza. A Estação dos Caminhos de Ferro, obra de Alfredo Soares, e o Teatro Sá de Miranda bem a evidenciam. Este teatro, com uma das melhores acústicas do país foi traçado pelo arquitecto José Geraldo da Silva, os seus tectos pintados pelo vianense João Baptista do Rio e o pano de boca de cena pelo cenógrafo Manini e o pintor Ercole Lambertini, ambos italianos. Foi inaugurado em 29 de Abril de 1885.
O termo de Viana, tal como lhe tinha sido concedido pelo foral após escambos que tiveram de se realizar com a Sé de Tui, correspondia à margem direita do território do actual concelho. mais a freguesia de Âncora. Pela reforma administrativa de 1835, esta freguesia foi integrada no concelho de Caminha, foram extintos o concelho de Lanheses e de Geraz e acrescidos estes ao alfoz vianense, com o conjunto de freguesias da Terra do Neiva situadas a norte deste rio e entre as Terras de Geraz e o mar.
Em meados do século XIX, Viana foi palco de acesa disputa política entre os cabralistas e a Patuleia. Os comerciantes locais tomaram partido pela força patuleia . Mas o forte denominado como Castelo de S. Tiago da Barra foi duas vezes ocupado pelos cabralistas e pelas tropas afectas à Rainha. Cercado, resistiu até as últimas forças. Esgotados mantimentos e munições, o comandante, capitão Melquíades Sobral fez sair os homens discretamente, após o que se embarcou num barco inglês surto na foz do rio e nele se dirigiu a Lisboa, a depor nas mãos de D. Maria II as chaves do castelo que não deixou render-se. Este notável feito evocativo de lealdade medieval foi muito oportunamente aproveitado pela Câmara vianense para pedir à rainha a concessão duma antiga pretensão local, a elevação da vila a categoria de cidade. D. Maria II acedeu à solicitação e, por carta régia de 20 de Janeiro de 1848, eleva a vila de Viana à categoria de cidade com o nome de "Viana do Castelo", com este nome pretendendo homenagear o feito de lealdade praticado no Castelo, na última fase das lutas da Patuleia.


 
(Monumento de elevação a cidade)

O crescimento económico da cidade, apesar do caminho de ferro e do porto de mar, foi lento e hesitante. Só a partir de meados do século XX é que graças aos Planos de Fomento e ao incremento dado à pesca do bacalhau, é que Viana viu instaladas algumas indústrias, tendo sido pioneira a construção naval, indústrias que dinamizaram toda a economia e fizeram crescer o sector dos serviços. A cidade tornou-se, a partir de então, um importante pólo de atracção.
Com a desertificação do interior e porque situado numa zona apesar de tudo economicamente marginal, o distrito de Viana do Castelo tem sido palco de um intenso êxodo rural, sendo o concelho de Viana do Castelo o único que nos finais dos anos 80 princípios dos anos 90 viu crescer a sua população.
Também atractivos turísticos não lhe faltam. No litoral, são as praias de Afife, Carreço, Vinha (Areosa), a Praia Norte, hoje reaproveitada na margem da foz do Lima, na margem sul, a antiga Praia do Cabedelo, mais a sul, entre Darque e Anha, a praia do Rodanho e , em Chafé, a da Amorosa a que se segue a do Castelo do Neiva. O rio Lima também as proporciona, no Barco do Porto e na Argaçosa. A paisagem minhota, tão variada permite esplêndidas vistas panorâmicas do alto das montanhas. São servidas por estradas, as do Monte de Santa Luzia, apreciáveis dos seus vários miradouros e do zimbório do templo-monumento dedicado ao Sagrado Coração de Jesus, as que se divisam da estrada florestal da Serra de Santa Luzia, que patenteiam a corda litoral a norte do Lima e proporcionam o contacto com a vida selvagem, a do Monte de S. Silvestre em Cardielos, as da estrada à Senhora do Minho por S. Lourenço da Montaria e a margem sul, podemos subir à Senhora da Guia em Santa Leocádia ou à Senhora do Crasto em Deocriste.
Atractivo de Viana é a gastronomia. São famosas as papas e o arroz de sarrabulho, a lampreia, o arroz de frango "pé descalço", o cabrito à Serra de Arga, vários pratos de peixe fresco, a pescada à moda de Viana, o robalo cozinhado com algas, e o bacalhau cozinhado de mil maneiras, mas destacando-se justamente, o bacalhau à Margarida da Praça. Na doçaria são de salientar a torta de Viana, o pão de ló, e várias outras de que se destacam as meias-luas, santas luzias, sidónios e os manjericos. Tudo isto a poder ser "regado" por vinho verde regional branco ou tinto e terminado com uma aguardente branca ou curada em casco de carvalho. Mas o maior atractivo da região é, sem dúvida, a alegria, o colorido, o gritante das suas romarias, onde o cristianismo se cruza com restos de paganismo, onde de dia se exibem os trajes tradicionais para dançar ao som de viras e das chulas e, de noite, a pirotecnia dos mais afamados artistas. Nem faltam as tradicionais procissões com andores ornados de palmitos nas aldeias ou majestosas de figurado na cidade e os cortejos que exibem a história e a etnografia. Recorde-se a romaria da Senhora das Rosas em Vila Franca, com os tradicionais cestos de flores, as de Alvarães e Vila Nova de Anha com os andores floridos, a de Santa Marta com a fama do seu "rancho", a de Meadela com seus cortejos todos os anos originais, a das Neves com o Auto de Floripes, e ainda, a da Senhora da Agonia, em Agosto, onde é difícil dizer se o melhor é o arraial de sábado para domingo, se a serenata, ou os tapetes floridos da procissão ao mar, se ainda o cortejo ou a festa do traje. Aqui exibe o que há de mais autêntico no folclore nacional, com trabalhos artísticos dos rancho ou grupos etnográficos e folclóricos de Carreço, Areosa, Meadela, Santa Marta e os trajes de noiva, de mordoma, ou de lavradeira, este com notáveis variantes de Areosa, Afife, Vale da Ribeira de Portuzelo, Geraz do Lima.



(Panorâmica da cidade)


E, ao lado de indústrias do turismo conta com uma produção artesanal notável e variada. As artes de calçado e a sua confecção de chancas e socos e a latoaria que fabrica antigas candeias e vasilhame. Mas, de todas as artes, a que mais floresce é a arte essencialmente feminina de adorno com flores, utilizadas ou reproduzidas, nos aventais, bordam-se japoneiras e rosas que substituíram os antigos "cadros", o forro das saias leva uma "silva", as toalhas são bordadas a ponto pé de flor, de argola, a cheio, em crivo, etc.,desenhando malmequeres, rosas, cravos, camélias e "silvas" apenas com linhas de três cores: vermelho, azul e branco. Com flores se fazem também os cestos de Vila Franca, onde os elementos vegetais são as "tintas" com que se pintam paisagens rústicas e urbanas. Com flores, e serradura pintada, se compõem os tapetes para passarem as procissões e o Bispo, em visitas pastorais. Com buxo, e flores, se fazem arcos de romarias e entradas solenes. Com pétalas de flores são coloridos os andores de Alvarães. E os palmitos, que deixaram de ser palma para serem arranjos de flores em papel metalizado a estanho e colorido, com que se adornam os andores, altares,ramos de noiva e as paredes das habitações. No século XVIII e XIX, as flores foram o tema decorativo preferido da faiança de Viana.
Redescoberta hoje esta habilidade vianense para as artes do fogo. Em grés, fino, também se reproduzem temas florais antigos e se criam novos.





(Panorâmica da cidade)

sexta-feira, 29 de março de 2013

HERÁLDICA 


BRASÃO: Escudo de prata, com um arbusto de murta de verde, em chefe, espada alçada de vermelho, com lámina flamejante e guarnecida de negro, sustendo uma balança de braços de vermelho, tudo entre quatro géminas de azul, em pala, postas nos flancos. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: "VILAR DE MURTEDA".


BANDEIRA: Verde, cordão e borlas de prata e verde, haste de lança de ouro.

SELO: Nos termos da Lei, com a legenda: "JUNTA DE FREGUESIA DE VILAR DE MURTEDA - VIANA DO CASTELO".
 HERÁLDICA




HERÁLDICA


BRASÃO: Escudo de ouro, armação de arco festivo de verde, mastreado do mesmo, aberto do campo e carregado de uma estrela de oito pontas de vermelho, realçada de prata. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: "VILA MOU".


BANDEIRA: Verde, cordão e borlas de ouro e verde, haste e lança de ouro.

SELO: Nos termos da Lei, com a legenda: "JUNTA DE FREGUESIA DE VILA MOU - VIANA DO CASTELO".
HERÁLDICA


BRASÃO: Escudo de prata, pinheiro de verde arrancado do mesmo, frutado de ouro, entre duas espigas de milho do mesmo, folhadas de verde, em chefe e duas ânforas de barro, de vermelho, em ponta. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: "VILA FRIA - VIANA DO CASTELO".


BANDEIRA: Verde, cordão e borlas de prata e verde, haste e lança de ouro.

SELO: Nos termos da Lei, com a legenda: "JUNTA DE FREGUESIA DE VILA FRIA - VIANA DO CASTELO".
HERÁLDICA


BRASÃO: Escudo de ouro, um cesto engalanado de rosas, tudo de sua cor, entre uma espiga de vermelho e um cacho de uvas de púrpura, ambos folhados de verde, campanha de burela, ondada de azul e prata. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro, em maiúsculas: "VILA FRANCA - VIANA DO CASTELO".


BANDEIRA: De verde, cordão e borlas de ouro e verde, haste e lança de ouro.

SELO: Nos termos da Lei, com a legenda: " JUNTA DE FREGUESIA DE VILA FRANCA - VIANA DO CASTELO".
HERÁLDICA


BRASÃO: Escudo de vermelho, torre de prata lavrada, aberta e frestada de negro, entre duas espigas de milho de ouro, folhadas do mesmo, em chefe, mundo crucífero de ouro e, em ponta, cinco burelas ondadas de prata e azul. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: "TORRE - VIANA DO CASTELO".


BANDEIRA: Branca, cordão e borlas de prata e vermelho, haste e lança de ouro.

SELO: Nos termos da Lei, com a legenda: "JUNTA DE FREGUESIA DE TORRE - VIANA DO CASTELO".
 HERÁLDICA


BRASÃO: Escudo de vermelho, barco de ouro mastreado e coroado do mesmo e vestido de prata, vogando sobre campanha diminuta ondada de prata e azul de três tiras, em chefe, Agnus Dei de prata, nimbado de ouro, sustendo haste crucífera de ouro, com lábaro de prata, carregado de uma cruz firmada de vermelho. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: "SUBPORTELA".


BANDEIRA: Amarela, cordão e borlas de ouro e vermelho, haste e lança de ouro.

SELO: Nos termos da Lei, com a legenda: "JUNTA DE FREGUESIA DE SUBPORTELA - VIANA DO CASTELO".
HERÁLDICA 


BRASÃO: Escudo vermelho, uma cátedra de ouro entre dois pés de linho, floridos e com seus botões, tudo de prata, em contra-chefe, uma barca com sua vara, tudo de prata, realçado de negro e vogante sobre um pé ondado de prata e azul. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco com a legenda a negro, em maiúsculas: "SERRELEIS".


BANDEIRA: De branco, cordões e borlas de prata e vermelho, haste e lança de ouro.

SELO: Nos termos da Lei, com a legenda: "JUNTA DE FREGUESIA DE SERRELEIS - VIANA DO CASTELO".
HERÁLDICA


BRASÃO: Escudo de vermelho, fonte de prata repuxando água, entre dois machados arqueológicos, do mesmo, em chefe, flor-de-lis de ouro, campanha diminuta ondada de prata e azul de três peças. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: "VIANA DO CASTELO - SANTA MARIA MAIOR".


BANDEIRA: Amarela, cordão e borlas de ouro e vermelho, haste e lança de ouro.

SELO: Nos termos da Lei, com a legenda: "JUNTA DE FREGUESIA DE VIANA DO CASTELO - SANTA MARIA MAIOR".